Blaise Pascal
Blaise Pascal
(Clermont-Ferrand, Puy-de-Dôme, 19 de Junho de 1623 – Paris, 19 de Agosto de
1662) – Extraordinário filósofo, físico e matemático francês de curta
existência, que como filósofo e místico criou uma das afirmações mais
pronunciadas pela humanidade nos séculos posteriores, O coração tem razões que
a própria razão desconhece, síntese de sua doutrina filosófica: o raciocínio
lógico e a emoção. Filho de um professor de matemática, Etienne Pascal, foi
educado sobre forte influência religiosa e tornou-se extremamente ascetista,
escrevendo várias obras religiosas. Seu talento precoce para as ciências
físicas levou a família para Paris, onde ele se dedicou ao estudo da
matemática.
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Immanuel Kant
Immanuel Kant ou Emanuel Kant
(Königsberg, 22 de Abril de 1724 – Königsberg, 12 de Fevereiro de 1804) foi um
filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filósofo dos
princípios da era moderna, um representante do Iluminismo, indiscutivelmente um
dos seus pensadores mais influentes. Kant teve um grande impacto no Romantismo
alemão e nas filosofias idealistas do século XIX, tendo esta sua faceta
idealista sido um ponto de partida para Hegel.
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Jean-Jacques Rousseau
Jean-Jacques Rousseau (28 de
Junho de 1712, Genebra – 2 de Julho de 1778, Ermenonville, perto de Paris) foi
um filósofo suíço, escritor, teórico político e um compositor musical
autodidata. Uma das figuras marcantes do Iluminismo francês, Rousseau é também
um precursor do romantismo. Rousseau foi uma das principais inspirações
ideológicas da segunda fase da Revolução Francesa – a última das revoluções
modernas, e que deu início a um longo período de terror e instabilidade
política, que acabaria por levar à ditadura de Napoleão. Do Contrato Social, de
sua autoria, inspirou muitos dos revolucionários e regimes nacionalistas e
opressivos subsequentes a esse período, um pouco por toda a Europa continental.
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René Descartes
René Descartes (31 de Março de
1596, La Haye en Touraine, França – 11 de Fevereiro de 1650, Estocolmo,
Suécia), também conhecido como Cartesius, foi um filósofo, um físico e
matemático francês. Notabilizou-se sobretudo pelo seu trabalho revolucionário
da Filosofia, tendo também sido famoso por ser o inventor do sistema de
coordenadas cartesiano, que influenciou o desenvolvimento do Cálculo moderno.
Descartes, por vezes chamado o fundador da filosofia moderna e o pai da
matemática moderna, é considerado um dos pensadores mais importantes e
influentes da história humana.
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Thomas Hobbes
Thomas Hobbes (Malmesbury, 5 de
abril de 1588 – Hardwick Hall, 4 de dezembro de 1679) foi um matemático,
teórico político, e filósofo inglês, autor de Leviatã (1651) e Do cidadão
(1651). Na obra Leviatã, explanou os seus pontos de vista sobre a natureza
humana e sobre a necessidade de governos e sociedades. No estado natural,
enquanto que alguns homens possam ser mais fortes ou mais inteligentes do que
outros, nenhum se ergue tão acima dos demais por forma a estar além do medo de
que outro homem lhe possa fazer mal.
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Hume
David Hume nasceu numa família de pequenos
proprietários de terra na fronteira da Escócia e estudou direito na
Universidade de Edimburgo. Hume tentou descrever a mente humana da mesma
maneira que outros fenômenos naturais, encontrando as leis gerais que explicam
todos os processos mentais. Seguindo as pegadas empiristas de Locke e Berkeley,
via os sentidos como fonte chave de conhecimento. Ele dividiu os conteúdos da
mente em duas categorias: "impressões", as percepções que afetam os
nossos sentidos; e "ideias", cópias menos vívidas das impressões. As
ideias são os conceitos e pensamentos de coisas que não estamos mais
experimentando, mas somos capazes de lembrá-las em nossa mente. O sentido
filosófico dessa distinção é insistir que não há nada na mente - nem mesmo o
pensamento mais abstrato - que não seja simplesmente sensação transformada.
Para Hume todos os nossos raciocínios sobre os fatos estão baseados na relação
de causa e efeito e, estes, por sua vez, estão baseados na experiência. Para
Hume há um problema na fundamentação da ciência por meio da observação da
experiência porque pela experiência eu apenas desenvolvo um hábito com relação
aos acontecimentos.
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Jean-Jacques Rousseau
Gottfried Wilhelm Leibniz –
(1646- 1716) nasceu no dia primeiro de julho, na cidade alemã de Leipzig. Era
filho de um professor de filosofia moral. Sua família era de origem eslava.
Criança ainda, explorava a biblioteca do pai. Viu os autores antigos e
escolásticos. Tomou contato com Platão e Aristóteles. Com quinze anos começou a
ler os filósofos modernos. Bacon, Descartes, Hobbes e Galileu. Leibniz foi de
um espírito universal, muito inteligente, que revelou aptidão e genialidade em
diversos campos. Bertrand Russel fala que era admirável, mas não como pessoa;
pois escreveu para ser popular e agradar os princípes. Cursou filosofia na
cidade natal, matemática em Jena, com vinte anos. Cursou também jurisprudência
em Altdorf. Em 1663, aluno da faculdade de filosofia, escreveu um trabalho sobre
individualização.
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Leibniz
Gottfried Wilhelm Leibniz –
(1646- 1716) nasceu no dia primeiro de
julho, na cidade alemã de Leipzig. Influenciado pelo mecanicismo de Descartes,
que mais tarde refutou, expôs suas idéias em um livro, onde associava a
filosofia e a matemática. Esboçou as primeiras considerações do que viria a ser
sua grande descoberta matemática: o cálculo infinitesimal. Leibniz o
desenvolveu na mesma época que Newton, um pouco depois.
Dentre as muitas obras de Leibniz se
destacam: Discurso da Metafísica, Novos ensaios sobre o entendimento humano
(resposta a Locke), Sobre a origem das coisas, Sobre o verdadeiro método da
filosofia , Teologia e correspondência. Leibniz criticou a materialismo moderno.
Apesar disso, era um racionalista. Seu racionalismo, como o de Zenão, chegava
ao paradoxo.
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Spinoza
Baruch (Benedito) Espinoza
(também grafado por alguns como Spinoza), nasceu em Amsterdam, na Holanda, em
1632.
O racionalismo cartesiano de
Descartes é assumido de forma radical por Spinoza levando-o a desenvolver o
problema das relações de Deus com o universo através do monismo: A existência
de uma substância única formadora do universo. Na verdade, ele adotou o
panteísmo das religiões orientais, onde o universo e a natureza são extensões
do Ser de Deus.
Este sistema é representado
pelas mônadas, substâncias simples que dão origem a si mesmas como extensão do
Ser de Deus (unidades simples, indivisíveis e indestrutíveis, que compõe todas
as coisas no universo – exemplo: as almas). Para Spinoza a lei máxima da
realidade universal é a necessidade, tudo o que ocorre na natureza tem origem
na necessidade, e tudo ocorre através da união, ou extensão, de Deus com o universo.
Desta forma, o Deus de Spinoza
é uma substância sem vontade própria, e todas as coisas no universo ocorrem de
forma determinada e irreversível, de acordo com uma destinação semelhante ao
conceito do destino do estoicismo grego.
Fonte
vivendopelapalavra.com
consciencia.org
filsofos-vidaeobra.blogspot.com.br
filosofiaparatodos.com.br
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